Todas as 15 revistas Camões, que começaram a ser publicadas em 1998, com uma primeira edição dedicada à lusofonia, estão disponíveis para descarga no sítio da Biblioteca Digital Camões (BDC).
Número 137 · 8 de Abril de 2009 · Suplemento do JL n.º 1005, ano XXIX
Os conteúdos da revista do Instituto Camões, que vai no seu número 19 (a série inclui quatro números duplos), poderão na sua quase totalidade ser procurados através do instrumento de pesquisa da BDC.
Os ficheiros da revista, em formato PDF, poderão ser descarregados e gravados num suporte digital, mas não impressos nem parcialmente copiados.
Para além disso, o público estrangeiro poderá também ler e descarregar num ficheiro separado os resumos em inglês, francês e espanhol dos artigos da revista, que teve como seu primeiro director o então presidente do Instituto Camões, Jorge Couto, e como directora-adjunta e director de produção Luísa Mellid-Franco e Rui M. Pereira, respectivamente.
A única excepção foi o nº 3 da revista, com data de Outubro-Dezembro de 1998, dedicado a Saramago e que recolhe nas suas páginas, para além de alguns textos expressamente escritos para a publicação, um extenso lote de artigos saídos na grande imprensa internacional sobre a atribuição naquele ano do Prémio Nobel da Literatura ao escritor português.
Com periodicidade trimestral até 2003, a Camões - Revista de Letras e Culturas Lusófonas consagrou três números (em 1998, 1999 e 2000) às Pontes Lusófonas, uma série de eventos relativos ao intercâmbio cultural entre os países de língua portuguesa ocorridos naqueles anos em Lisboa, Maputo e Brasília, nesta última cidade sobre arquitectura luso-brasileira.
Ao longo das suas edições, a revista Camões dedicou ainda números a vários territórios lusófonos (Brasil, Macau e Timor) e a diversas personalidades da cultura e da história portuguesa (Almeida Garrett, Eça de Queirós, Manoel de Oliveira e o Marquês de Pombal).
Nos 25 anos do 25 de Abril, em 1999, um número foi dedicado à Revolução dos Cravos.
Os dois últimos números trataram de temas tão diferentes como os 230 anos das relações luso-marroquinas (número duplo), com coordenação de Dias Farinha, e o teatro em língua portuguesa.