Em linha com a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, a lógica de intervenção de Portugal assenta em parcerias inclusivas. Como tal, a Cooperação Portuguesa opera através de um vasto leque de atores, estatais e não-estatais, com capacidades de intervenção complementares.
Concorrendo para os princípios e diretrizes da política externa portuguesa, cabe ao Camões, I. P. a direção, coordenação e supervisão das atividades de cooperação para o desenvolvimento, educação para o desenvolvimento e ação humanitária e de emergência. Neste quadro, o Instituto assegura a representação e a participação do Estado português nas respetivas atividades e fóruns de decisão das organizações internacionais, e promove, financia e executa programas e projetos que respondem às estratégias de desenvolvimento dos países parceiros, com enfoque nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor-Leste.
Este trabalho não seria possível sem trabalho em rede e parcerias fortes e efetivas.